Ao etéreo e maravilhoso sistema ao longo de cada chama,
o imenso sobre a vasta sintonia humana.
Redescobre em seus sentidos, o limiar de uma fama.
Criado e endeuzado, por seus limites e belezas,
nos condiciona ao delinear de seus encantos e sutilezas.
Se abre a todas as nações e conclui seu idioma.
Com a mesma língua e o mesmo jeito de viver,
faz-nos todos muito semelhantes.
Sua cores são triviais normais, para se deliciar de intensa magia.
Sua paisagem, a mais rica alegria.
E os seus acordes, notas musicais coloridas.
Um conjunto de nefasta e nobreza,
a perpendicular a sua maneira.
Cada espaço criado e formado.
Universo de estranha doçura, qual criatura a exercer seus direitos.
E em sua Galáxia o explendor se expande,
num exagero infâme de ser único e inebriante.
A beleza ainda oculta e seus dotes profanos,
a filtrar sem renome sua imagem febril.
Quanta energia unida e tão distribuída,
a cada movimento seu.
És belo e impávido, como tudo que existe.
Meu mundo persiste, de leis e grotões.
Te sinto menino, ao colo de Deus.
E sem nostalgias imitas a tia, que o tempo não deu.
Hospedas sem medo o vilão e o segredo,
que um dia te implode.
E mesmo sofrendo, transmite auforia aos seus impiedantes.
Quanta beleza unida e distribuída aos vãs corações.
Que dissimulado e intrépido revolucionário,
que desperta sensações.
Ao longo da vida se destrói se constrói,
e embeleza nossos dias.
Mundo meu mundo, que sacias a fome e introduz a coragem.
Dá aos seus habitantes, a certeza constante de ser nossa imagem.
Vida maiúscula de leveza e luta, aos que rodeiam por ti.
Sentidos concretos de arte, enviastes a luz da razão.
E quando se ilumina, a arte fascina e dá espetáculos de paixão...