Estava voltando pra casa pela Av. Central, Quando passei de carro vi uma garota sozinha, num ponto de ônibus. Já era tarde da noite, decidi então parar e oferecer uma carona, afinal, ali, estava deserto.
Parei o carro, abri a janela e falei:
“Está indo pra onde?”
Ela estava, com certeza, assustada e me agradeceu de antemão, sem ouvir direito o que eu disse:
“Não obrigada!”
Não queria deixá-la ali, mas não tinha como argumentar. Foi quando percebi um chaveiro preso às coisas dela escrito “Cari”.Resolvi arriscar:
“Carina, vem logo!”
Ela, fazendo cara de surpresa e, ao mesmo tempo, aliviada, abaixou e perguntou:
“Você me conhece? De onde?”
“Da faculdade, ora bolas!” Chutei.
Ela agradeceu de novo à sorte e a mim por ter passado ali agora. Disse estar esperando o ônibus, há um tempão. Ela disse que fazia Economia, e eu emendei que era do D.A. de Letras e que já a tinha visto no campus, tirando algumas cópias. Relacionei alguns nomes da minha época (eu já sou formado!) pra ver se coincidia com algum dos colegas dela. Não consegui, mas ela estava mais relaxada, emendou:
“Eu conheço tanta gente... É bem capaz de termos mesmo amigo em comum”.
“Ufa! Escapei”. Pensei.
Durante o trajeto íamos conversando sobre a faculdade, banalidades. Comecei observar aquela alegria moleca que vinha de uma mulata de mais ou menos 1,65m, uns 60kg, um barriguinha que parecia ter sido tirada à base de corridas na Praia, cabelos médios, olhos castanhos, seios médios e um bumbum que deve render muitos elogios.
Ela disse que tinha feito uma final duríssima, que, agora, estava precisando relaxar. E, sem ser tão ofensivo, sugeri um barzinho logo ali, que, além de um tira-gosto ótimo, pra relaxar, canta no videokê.
“Ah! Quem me dera”. Sentenciou.
“Podemos ir. Talvez, encontremos até a galera”.
Já estou abusando de tanto risco.
Ela sorriu – e que sorriso! E aceitou o convite.
Lá estávamos nós neste Barzinho, conversado.O garçom chegou, fizemos o pedido e escolhemos as músicas quereríamos cantar.Aliás, eu escolhi. Ela ficou tímida.
O papo fluía com uma leveza incrível, e nossa afinidade era recíproca. Foi quando, de repente, o cara do palco chamou:
“Mesa 05. Música 3477!”
Era a minha. Subi no palco, e comecei a cantar. E acho que acertei na canção. Cari sorria com uma alegria indescritível. E, como uma flecha de cupido, eu cantava para ela. Não estava interessada em afinação, só em cantar.
Cantei bem, pois, a platéia estava aplaudindo.Sem modéstia.
Ao chegar à mesa, os olhos dela brilhavam:
“Seus olhos assim, fazem que eu tenha Noites com sol”. Por isso, cantei pra você”.Declarei.
Nosso beijo foi instintivo. Duas bocas que se procuravam, sentindo a invasão de línguas furiosas e sedentas.
“Vamos sair daqui. Quero você pra mim”.Ela disse.
Pedi a conta e saímos. Foi o trajeto mais longo de minha vida, mas, enfim, chegamos ao Motel.
Entramos no quarto, ela me pediu pra tomar uma ducha. Eu concordei só para dar tempo dela entrar no chuveiro.
Ao ligar o chuveiro, foi a deixa para eu me aproveitar:
“Quer ajuda, deixa? Eu vou te ensaboar”.
Ela sorriu e virou as costas:
“Comece por aqui”.
E iniciei minha ajuda, de forma massagear todo seu corpo. E, propositadamente, para ver a reação dela, tocava minha mão naqueles seios lindos e pedia desculpa.
“Não foi nada. Está ótimo”.
Eu vi.Eles ficaram logo durinhos. Ela ainda de costas, eu passei a ensaboá-la na barriguinha, novamente os seios e a me roçar nela.
Continuei minha investida. Toquei novamente nos seios e ela não mostrou nenhuma reação do tipo "não pode". Eu continuei e falei:
“Você está se arrepiando toda!”
Ela deu um sorriso, agora, bem safado.
Arrepiada e ofegante com meus apertos.Virei Cari de frente pra mim, segurei sua cabeça, acariciando seus seios e cabelos e dei-lhe um beijo na boca bem gostoso. Comecei a chupar sua língua bem devagar. Comecei a descer e chupar o seu pescoço. Chupei com muita vontade os bicos dos seus seios durinhos. Fui descendo, chupando aquela barriguinha definida.
“Abri as pernas, minha linda!”
Ela abriu bem. Comecei a colocar toda minha língua naquela xana inchada, bem molhada. Comecei a sugar bem devagar, em movimentos circulares e colocando, por vezes, toda língua dentro.
“Não para... Vai... Não para...”
Ela começou a gemer, e gozou bem gostoso na minha boca. Beijei-a para que ela sentisse o próprio gozo.
Agora, ela tomou a iniciativa Começou a me chupar. Beijou a cabeça de minha pica, depois colocou toda em sua boca. Fazia um vai-e-vem alucinante.Eu não agüentei por muito tempo, e jorrei como um louco em sua boquinha.
Devidamente secos fomos para cama.
Estava nua numa cama enorme. Fui até o pé da cama e sentei, acariciando pés da minha mulata gostosa.
“Cari fica bem quietinha. Eu vou cuidar de você... Relaxe... assim... Não precisa fazer nada... deixa o painho aqui cuidar de tudo... você vai gostar.”
Ela Sempre sorridente deitou de barriga para baixo, e deixou-me trabalhar nos seus pés. Beijei com carinho, e comecei a roçar meus lábios em toda a extensão. Botei minha língua para funcionar novamente. Lambi a planta, os lados, o peito daquele pezinho lindo e cheguei aos dedos.
Subi minha língua pelo tornozelo, a batata da perna, atrás do joelho. Ali me detive um tempo, lambendo e chupando, torturando minha vadiazinha.
Gemia e se contorcia toda. Tentou levantar o tronco numa tentativa de segurar minha cabeça. Percebi e falei:
“Que foi que eu disse? Você fica quietinha... Deixa... não está gostando?”
“Amando... só queria te acariciar também...”
“Depois... depois eu deixo... Nós temos todo o tempo do mundo... deita de novo...”
Ela obedeceu. Seu corpo já não lhe pertencia. Eu percebi que outro orgasmo estava por vir e coloquei a mão entre aquele par de coxas daquela putinha rendida e subi até a vagina.
Vire-a de barriga pra cima e passei a admirar aquele lindo par de seios. Acariciei os mamilos, um após o outro e os senti endurecer com o toque dos meus dedos.Enfiei seus seios na boca, chupei, lambi, mordi...
Provoquei:
“Quieta putinha!... Se não vai tomar umas palmadas!”
Ela nem esperou, e disse logo:
“Bate na tua puta, pode bater, painho... Bate... Vai...”
Dei umas palmadinhas naquele bundão. Minha mão correu para sua gruta de pelos ensopados. Ela estava cheia de tesão.Mordi o biquinho dos seios. Ela gemeu.
“Ai... Gostoso... Morde mesmo, morde a tua putinha... Ai... Enfia o dedinho aqui... Todo... Ai meu amor, me chupa... Me chupa toda...”
Voltei minhas mãos para a xana. Queria acariciar a parte de dentro das coxas molhadas, preparando caminho para minha língua, mais uma vez, sedenta.
Ela não sabia mais o que fazer além de gemer e urrar de prazer. As unhas cravadas no travesseiro tentavam resistir, em vão, ao desejo do orgasmo iminente.
Separei, então, suas coxas e começou a toquei vulva com as pontas dos dedos. Aí, mergulhei meu rosto naquela bocetinha inchada. Minha língua queria alcançar seu útero, tanto era meu tesão.
Até que senti seu corpo todo estremecer e um jato forte de líquido saiu da xoxota. Gritou e, logo em seguida, seus músculos relaxaram.
“Você é que é... Você vai me matar...” soluçou.
“Eu disse que você ia gostar”.
“Adorei mesmo. Você me levou à loucura... mas agora é minha vez...”
Eu agora estava deitado, recostado com a cabeça no travesseiro. Ela veio por cima e começou a beijar-me a boca.Passou pelo pescoço ,lambeu meus ouvidos e sussurrou sacanagens. Ela lambeu todo meu rosto enquanto suas mãos passeavam pelo corpo.
Suas unhas arranhavam de leve meu tórax, coxas, me torturava a virilha. Era uma sacana, aquela mulher!
“Tá gostoso?... tá?”
Meu cacete estava duro e vermelho.Fiquei imóvel e passivo àquela putinha.
Desceu beijando meu tronco até chegar nos meus pentelhos. Então, ordenou:
“Abre as pernas, amor!”
Segui seu comando e a putinha fazia com a boca movimentos circulares que passavam pelos pentelhos, coxas, virilha, sem, se quer, tocar no meu pau.
E, continuava a provocar:
“Hum... isso aqui tá bom... não tá?”
Esse martírio parecia uma eternidade.De repente, ela deu um beijo na glande, e se posicionou em cima para cavalgá-lo.
Sentou bem devagar para curtir cada centímetro do meu pau penetrando. Como rebolava gostoso!
“é assim que você gosta, seu puto?” Cari falava e cadenciava os movimentos.
Enquanto cavalgava, eu massageava-lhe os seios. Ela acelerava e, bruscamente, reduzia a velocidade das estocadas.
“Vem amor... Assim, deixa eu te beijar... como você é gostosa...”
Agora, sentei na cama e ela entrelaçou as pernas em mim.Ficamos cara a cara, trepando e nos beijando.
Ela estava totalmente no comando da situação.Ela controlava meu possível gozo,com o movimento dos seus quadris.
Não agüentando mais gritei:
Vou gozar minha putinha... Vou gozar!”
Ela acelerou os movimentos e também começou a gemer:
“Aaaaai!... tô gozando!... tô gozando!’”.
Foi realmente uma delicia. Gozamos e caímos desfalecidos na cama.
Deitada sobre mim, eu alisava as suas costas até que ela adormeceu um pouco.
Depois daquele encontro, vivemos cada dia mais e mais apaixonados...FIM