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UM DIA DAQUELES

[05:21:00h]...
Sabe aqueles dias que você acorda com o pé esquerdo, e não se sabe o porquê: se noite mal dormida, preocupação, excesso de trabalho. Hoje é meu dia.Fui trabalhar contrariado com o mundo.
...[07:03:12 h]...
Pra começar, tudo conspira a meu favor: meu colega de repartição resolveu ficar doente. Tive que trabalhar dobrado, pois o relatório teria que sair até o final do expediente.
...[18:13:19 h]...
O dia foi comprido. A noite chegou e com ela a chuva. Fazia frio peculiar na cidade, só para temperar o meu mau humor. O trabalho foi puxado e longo. Longo até demais. Fui o último a sair. Estava exausto, louco pra ir pra casa, tomar uma boa ducha e descansar.
...[22:10:45]
Seria uma longa viagem até em casa. Fechei o escritório e fui pegar o carro. Outro martírio. A garagem é descoberta e distante. Teria que tomar chuva até lá. Os pingos pareciam alfinetes congelados que me molhavam e me deixavam cada vez mais pesado.
[22:12:34]...
Enfim, cheguei ao carro. Rezo agora para que ele pegue de primeira por causa desse frio. Sem problemas: foram apenas duas tentativas. Dirijo cuidadosamente na chuva, e vou notando muitos postes apagados mais do que o de costume. Era um blecaute quase total. O perigo é entrar numa transversal errada e ir parar em outro lugar.
...[22:31:24]...
Estava andando tão devagar por causa da escuridão e da chuva que nem notei que o temido aconteceu. E descobri de uma maneira assustadora: dois faróis gigantes apareceram em minha frente e desviei bruscamente, batendo o pneu no meio-fio, que fez amassar a jante. Que susto!
...[22:48:56]...
Com o pneu vazando, resolvi não arriscar a trocar ali, e acelerei um pouco mais, a fim de encontrar um local seguro.
...[23:02:47]...
Avistei um posto de abastecimento à frente, e, como o carro já estava pendendo muito para o lado, resolvi parar ali mesmo para fazer o conserto.Parei numa das coberturas do posto que, para celebrar aquela noite fatídica, estava fechado. Como já estava decidido a trocar eu mesmo o pneu, tentei ser o mais rápido e prático possível. Queria ser. O estepe estava muito pior do que original.
[23:04:21]...
Vi minha ducha e minha cama cada vez mais distantes. Há uns cinqüenta metros, havia um bar, tipo conveniência, cheio de carros na porta. Poderia arranjar uma carona para casa, avisar alguém do meu carro e depois vim buscá-lo; ou então esperar no próprio bar até amanhã bem cedo e resolver minha vida e voltar imediatamente para o trabalho. Iria ser duro, no entanto achei esta última opção melhor, em se tratando de um lugar desconhecido. E isso parecia só um começo.
[23:16:16]...
Então, lá estava eu num bar no meio do nada. O bar estava num grande agitação. Atípica para aquele dia, talvez. Não sei ao certo, nunca estive ali. Em todos os lugares, esboçavam olhares curiosos e estranhos. Algumas almas solitárias e taciturnas. Espíritos noturnos. Nada que merecesse a minha atenção.
[23:18:03]...
Sentei-me num canto discreto, pedi uns petiscos e algo quente pra beber. Não chamei muita atenção, e as pessoas estavam desinteressadas mesmo. Assim era melhor. Analisei alguns rostos, o local, para achar alguma pista de onde estava. Acendi um cigarro e, então, recebi um afago macio nas costas. Virei-me com um misto de maravilha e tédio. Quem seria?
“Olha só quem voltou aqui de novo!”
“Voltou? Nunca estive aqui antes”. Pensei. De súbito, vi que era uma mulher simples, simpática e provocante. Cumprimentamo-nos. Ela começou o diálogo, e enquanto falava, eu avaliava de onde poderia conhecê-la, não queria desapontá-la. Uma jovem morena, sorriso bem acentuado, usava uma tiara larga vermelha, uma blusa azul fininha para o clima lá fora e uma calça folgada da mesma cor, tudo isso dentro de um casaco grosso jeans, que lhe parecia um número maior.
[23:25:25]...
Sentou-se ao meu lado na mesa. Era uma destas mulheres despojadas, mas não vulgares. Ela muito mais falava, e eu escutava. Com certeza, ela parecia me conhecer. Não por assuntos incomuns, mais pela fluência – dela – e do jeito que vibrava com as minhas poucas contestações.
...[23:38:19]...
De repente, Ela pediu para esticar as pernas, eu lhe puxei outra cadeira, de modo que nossas pernas quase ficaram cruzadas por debaixo da mesa. Meu joelho tocava, uma vez ou outra, a parte de trás do seu. Postava-se de forma a revelar, através do casaco do jeans aberto, e a leveza de sua blusa; o contorno de seus seios. Apoiava-se na mesa, e, quando me segredava algo, chegavam aqueles lábios carnudos, bem perto de meu rosto e de meus ouvidos.
Definitivamente, já não me interessava desapontá-la e eu não iria fazer isso.E, ela com seu bate-papo simples, sem se esforçar, muito atraía a minha atenção.
[23:42:14]...
Ela não estava sozinha no bar. Havia deixado amigos em uma das mesas, e, aos poucos, todos que saiam se despediam dela.
Minha bebida havia acabado. Ia pedir outra, quando ela intercedeu e pediu duas do que ela estava bebendo. E veio numa rapidez incrível. Os últimos amigos da mesa, que estava com ela, se despediram e foram embora.
Comecei a reparar o rosto delicado, o cabelo preto bem escuro, tranças curtinhas, davam destaque aos seus olhos que para minha surpresa eram mel esverdeado. Nas suas mãos, dedos finos, unhas médias. Um admirável conjunto.
Era uma bela mulher. Na verdade, uma falsa magra. Um corpo delineado, do tipo mignone, que, sem dúvida, faria sucesso por onde passasse.
...[23:51:23]...
Finalmente, contei-lhe minha situação, e ela pediu para aguardar um pouquinho. Veio de trás de um balcão, onde estava um senhor moreno, forte, tipo bronzeado, que de lá mesmo fez um “ok”, e eu sorri agradecido de volta.
Ela disse que ele era gente boa e, que permitiria eu passar a noite, num quartinho que tem aqui nos fundos. Não era muita coisa, mas eu não estava podendo regatear nada.
[00:06:09]...
Já passava da meia noite. A chuva havia cessado. Ela Levou-me até o quarto que ficava fora do bar. Ela seguia na frente. No pequeno trajeto, ela resolveu tirar o casaco, e aí eu pude avaliar melhor aquela mulher pequena e musculosa, costa lisa sem sutiã, e a calcinha cavada delineando seu traseiro.
...[00:09:18]...
Acho que ela percebeu meu alvoroço, pois ao baixar com a intenção de encontrar o buraco da fechadura, roçou sua bunda levemente em mim, sentindo minha excitação. Isso durou, mais ou menos, dez segundos; o suficiente para o meu instinto começar agir.
...[00:09:49]...
Ao levantar-se, abracei-a por trás, o que a fez encaixar completamente em mim.
“Hum, que saudade... vem amor!” Suspirou.
...[00:10:15]...
Puxei a tiara junto com as trancinhas, deixando seu pescoço livre para o meu agrado. Meus beijos e chupões a deixavam louca. Minha outra mão folgava o laço da calça, subia pela barriguinha, por debaixo da blusa e alisava os seios.
...[00:11:33]...
Ficamos frente a frente, para um beijo verdadeiramente excitante. Chupávamos um a língua do outro, mordíamos os lábios vorazmente; porém, sem pressa. Soltou o casaco jeans, abaixou uma alça da blusa e deixou um dos seios a mostra, puxou minha cabeça em sua direção. Beijei e lambi seu mamilo, com carinho.
...[00:14.04]
De repente, escutamos um barulho que nos fez interromper os amassos. Parecia que vinha do bar, que nem percebemos, a essas alturas, já estava fechado.
Ela pegou-me pela mão, eu fiz menção de levá-la por quarto, ela retrucou:
“Vem por aqui. É bem melhor”.
[00:16:09]...
Quando vi, estávamos de volta ao bar. Nos atracamos sedentos de tesão. Rasguei, num ímpeto, sua blusa e comecei a chupar aqueles lindos seios. Ela enquanto gemia, procurava avidamente minhas calças e foi logo desabotoando, e já massageava meu membro com maestria.
...[00:17:59]...
Ela começou a tomar as rédeas. Ela abriu a minha camisa, beijava o meu peito. Abriu o meu cinto, o zíper e habilmente começou a procurar o meu pênis. Com as duas mãos, forçou-me tirar as calças e a minha cueca.
...[00:19:46]...
Sentou-me na mesa do bar, Com as duas mãos acariciava o meu pênis, até que decidiu, de uma só vez colocá-lo todo na boca. Meti até a sua garganta, num vai e vem delirante. Depois, com a língua, passeava do escroto até a glande em movimentos suaves. Comecei a gemer de prazer e de excitação.
...[00:21:54]...
Segurei-lhe a cabeça com as duas mãos e meti em sua boca bem gostoso. Mas que delícia!Não queria chegar ao orgasmo ainda, e agora era a minha vez de prová-la. Carreguei e coloquei-a sentada na bancada do bar e com facilidade lhe despi a calça. A calcinha de rendinha me enlouqueceu. Beijei sua barriguinha, e fui descendo até chegar àqueles pelinhos negros e cheirosos. Esfreguei a língua ali primeiro, levando-a as nuvens. Puxei-a pelas nádegas, mergulhei a minha boca ávida no seu sexo, e passei a chupá-la com volúpia. Como era gostoso! A respiração dela ficava cada vez mais ritmada. Ela empurrava minha cabeça de encontro a ela, gemia e ofegava cada vez mais rápido. Senti quando gozou profundo. Seus músculos contraíram bruscamente, e de repente relaxaram.
Ela ainda em seu estado letárgico me propôs:
“Vamos subir agora, bem devagar”.
[00:26:56]...
Antes de subir, passou pelo bar e pegou algo que parecia uma garrafa. Um percurso pequeno, mas de muita excitação e medo. Até atingir ao nosso destino, ouvia-se apenas um ronco forte de alguém num sono profundo. Cheguei a um quarto, que parecia ser bem maior do que o meu –que eu ainda não entrei - com uma cama, um armário, e uma poltrona bem aconchegante.
“Gostas de mel?”
...[00:27:06]...
Já estava no clima, e imaginava as intenções dela. Afirmei sem hesitar.
Ela me jogou na poltrona, e derramou vagarosamente em mim, o líquido gelado daquela garrafa, antes misteriosa, e agora instrumento de puro deleite.
...[00:29:19]...
Pediu silencio e me sentenciou a um dos maiores prazeres que já tive. Ela começou a lamber todo mel em meu tórax: Lambia meu peito, descia para o umbigo; quando eu ameaçava gritar, gemer, ela colocava o dedo em minha boca, ou me beijava.O gosto do mel e do seu sexo, que ainda estava em minha boca, era um manjar dos deuses.
...[00:32:34]...
Quando chegou em meu sexo, ela não teve piedade. Estava rijo feito pedra. Ela o lubrificou começou então a masturbá-lo, em uma velocidade impressionante devido ao mel derramado. Ora engolia o meu membro totalmente, ora ela colocava entre os seios. Era uma loucura. Estava em êxtase, e gemia abafado.
...[00:35:57]...
Logo que sentiu que eu não iria mais suportar, ligeiramente, sentou-se em meu colo, de frente para mim; ficando de pernas abertas sobre os braços da poltrona, e começou a fazer movimentos compassados, esfregando seu clitóris na base do meu pênis.
Enquanto se mexia, eu beijava a boca, lambia os seios cobertos de mel.
...[00:40:45]...
Agora era eu que estava contendo seus gemidos. Seu corpo agora suado e doce grudava-se ao meu. Senti que logo ela chegaria ao clímax, e, ao perceber isso, me beijou agarrando de forma bem intensa. Na hora do gozo, nos abafamos num beijo de tirar o fôlego.Enchi aquela grutinha com minha porra.
...[00:45:03]
Ficamos juntos abraçados até que ela adormeceu de cansaço em meu colo. Carreguei e cuidadosamente coloquei na cama daquele quarto.Dormia extenuada, mas parecia feliz.
[01:04:13]...
Tinha que pensar rápido agora: Descer devagar, pegar minhas roupas no bar, ir para o meu quartinho dormir até amanhã e acordar como se não tivesse nada acontecido.
...[01:05:54]...
Desci rápido.Peguei minhas roupas pelo chão do bar; só faltava sair do local, e contar com o refúgio do meu quartinho. Quando achava a vitória certa, eis que, quando abro a porta, dou de cara com uma mulher imponente, parada na porta.
“Então é o senhor que está acabando com o mel!”
...[01:08:34]...
Fiquei sem ação. Estava nu, com minhas roupas nas mãos, e, diante de mim, uma mulher desconhecida.
Estava cansado, no entanto ainda demonstrava traços de minha excitação. E ela percebeu isto.
“Sabe que você vai ter que pagar por isso, não?”
“E eu já sei como”. Sentenciou.
[01:09:45]...
Era uma mulher encorpada de cabelos longos pretos, dava para idealizar seios fartos, pernas grossas, sob um roupão branco contrastando com sua morenice.
[01:10:19]...
Seguiu, em passos firmes, em direção ao meu quartinho, e acompanhei atrás.
“Já estive na chuva, já me molhei. O que vier será lucro” julguei.
Nenhuma movimentação estranha, tudo no mais perfeito silencio. Curvou-se para acertar o buraco da fechadura, e, como por instinto, meu membro respondeu imediatamente àquilo. Acho que ela não percebeu, mas ela permaneceu mais do que minha doce jovem naquela posição.
...[01:11:11]...
Enfim, a porta se abriu. Fez-me entrar primeiro como cicerone. Era um quarto com dimensões menores ao que eu estive antes, com uma cama de solteiro, um armário quebrado, um sofá velho, mas em bom estado, e coisa empilhadas em um canto, que parecia oriundas do bar.
...[01:12:23]...
Ainda analisando o quarto, joguei minhas roupas na cama, e então nu, nem percebi a dona tirar o roupão e sentar no velho divã. Deparei com uma visão maravilhosa: confirmei os seios fartos num sutiã meia-taça, também branca; um quadril e coxas volumosas que desapercebia a calcinha. O que faltava para minha total ereção, eu tinha alcançado.
Fixou seus olhos no meu pênis.
“Hum! Não é à toa que tinham que abafar os gemidos. Isso aí é material de primeira”.
[01:13:46]...
Aproximei-me devagar, colocando meu pênis próximo ao seu rosto. Senti que ela o admirava sem pressa. Acariciou o meu pênis com as mãos.Cheirou e beijou a glande. Alisava minha barriga, minhas coxas, minhas nádegas, com mãos de pluma.
“E depois daquilo tudo, já esta pronta pra outra! Isso é ótimo. Vem cá!”.
...[01:15:27]...
Acabou de dizer e, com as mãos em minha nádegas, empurrou meu pênis todo em sua boca. Gemia e falava coisas e desconexas, mas queria que eu enfiasse em sua boca. O que fiz, com todo prazer.
...[01:16:20]...
Passou agora a me chupar as bolas, passando a língua na base do meu membro. Meu pau pulsava e dava a impressão que ia estourar. Era um misto de agonia e prazer. Quando engolia meu pênis, sua boca parecia imensa. Estava, de novo, em êxtase.
[01:19:48]...
De repente. Levantou e se colocou de quatro com as pernas entreabertas no acento do sofá, e os braços apoiados no recosto.Massageou aquela vulva molhada e inchada sob a calcinha, indicando o que desejava.
...[01:20:21]...
Puxei a renda que a cobria e posicionei minha pica dura e vermelha na entrada. Ajeitei-a pela cintura e penetrei com força. Agarrei-a pelos quadris e, enquanto metia, fiquei fascinado com aquela bunda enorme, carnuda, simplesmente maravilhosa. Subi minhas mãos, massageei-lhe os seios; e ela virou o pescoço e me deu um beijo molhado com língua parecia querer me sugar. Gozei como louco.
Eu estava cambaleante. Cai sentado no sofá. Ela olhou pra mim, apenas riu.
“Está cansado? Ainda não acabou. Eu quero mais”.
[01:25:12]...
Não vacilei. Aproveitei que ela estava ainda na posição anterior, terminei por tirar a calcinha e cai de boca naquela anca admirável. Beijei-lhe a bunda, mordi, dei chupões, até chegar a sua buceta encharcada. Passei a chupá-la sem pressa àqueles lábios salientes, mordicar aquele grelinho durinho. Levantei-a pelo quadril arreganhei as bandas de sua bunda e afundei minha boca na sua vagina. Introduzi a minha língua bem fundo. Ela dava gritinhos, gemia baixinho. Aquela mulher imensa agora estava totalmente passiva, em minhas mãos. Senti que estava preste a gozar, pois já ofegava, e os seus gemidos, ela mesmo não mais conseguia abafá-los. Quando passei a dar uma atenção especial o ânus, ela me interrompeu.
“Venha! Senta ai, quero que goze aqui atrás”.
[01:31:28]...
Era o que eu queria. Fiz o que me mandou, e ela posicionou e frente a mim no meu colo. Meu pau estava latejava, porém ainda estava duro. De costas pra mim, apoiando as mãos em meus joelhos, encaixou meu membro na porta de sua entrada anal, bem devagar, e gostoso.
A penetração foi dolorida, mas também excitante. Ela subia e descia como uma amazona. Ela delirada com cada estocada que recebia. Cadenciava seus movimentos e facilitava a penetração, apoiando e abrindo sua bunda com minhas mãos. A visão daquela anca subindo e descendo era uma loucura.
...[01:32:39]...
Ficamos assim por alguns minutos, quando ela se virou, lambeu meu ouvido, e sussurrou:
“Mama gostoso, como você fez com ela!”
“Então foi ela a causadora do barulho, nos espiando!” Aquele par de bicos intumescidos estava clamando por minha boca. Não me fiz de rogado.
Agora cavalgava de frente pra mim. Enquanto caia de boca naqueles seios, ela ritmava os movimentos de subidas e descidas. Nessas alturas, nós gemíamos sem nos preocupar com quem quer que seja. Ela fazia um movimento de quadris de me levar à loucura. Ela também já estava fora de si de tanto prazer.
Ela gozou e, ao invés de relaxar, mexia mais rápido. Eu não havia chegado ainda. Estava gostoso, e demoro pra gozar na segunda vez.
“Goza! Jorra essa porra dentro em mim”.
...[01:36:46]...
Ela então resolveu fazer movimentos circulares. Como fazia gostoso! Não iria resistir muito tempo. O gozo veio e foi demais. Suspendi minha amazona, como se quisesse gozar o mais fundo que pudesse. Nunca senti tanto prazer. Por fim, desmaiei, exausto. Não tive forças nem para me desvencilhar, deixei isso a cargo dela.
[08:48:09]...
Acordei assustado com luz do sol entrando pela janela.Vesti minhas roupas rapidamente.Pensei em ter sonhado, mas me vendo, ali, naquele quarto, e sentindo que meu membro ainda ardia, voltei à realidade. Preocupei-me em me atrasar para o trabalho.Lembrei-me do carro. Bateu desespero.
[08:54:56]...
Sai do meu quarto para encontrar e agradecer o senhor pela acolhida, quando eu ouvi uma voz familiar:
“Bom dia! Dormiu bem?”
Em uma janela acima do quartinho, a linda jovem estava com o cabelo molhado, e de roupão azul.
”Deve ser sua cor preferida” imaginei. Meio sem graça, respondi:
“Sim... E você?” Emendei.
“Mais ou menos. Ouvi uns gemidos, vozes à noite que não me deixaram dormir”. Disse sorrindo.
Já não tinha mais onde enfiar a cara: ela tinha desconfiado. Querendo mudar de assunto e também pensando no trabalho, perguntei:
“Que horas são?”
“Aparece no bar. Vamos tomar café!”
[09:01:28]...
Iria receber um sermão daqueles do meu patrão. Fui ao bar na intenção de agradecer ao senhor, e me desculpar com minha doce amiga e ir direto para o trabalho. E ainda tinha que ver o pneu do carro.
Já estava íntimo daquele caminho, abri a porta e estranhamente o bar ainda estava fechado.
[09:02:13]...
Ela me esperava no balcão do bar, ainda de roupão e com cabelo enrolado numa toalha.Prevendo que algo pudesse me atrasar ainda mais, fui logo adiantando em falar:
“Estou tão atrasado... Queria agradecer àquele senhor pelo quarto... você sabe de alguém que possa consertar um pneu furado?”.
Ela sorriu e rebateu.
“Gostas de mel? Eu adoro”.
Aquela pergunta me fez relaxar por segundos, que pareciam eternos.
“Gosto”. Respondi àquele sorriso que me cativou desde o primeiro momento que vi.
“Que bom!”.
O desjejum foi ali mesmo no balcão. O que ela precisasse tinha tudo por perto. O café impregnava o ambiente com seu cheiro forte e gostoso. Via que tinha uma intimidade singular com aquele lugar. Matei minha curiosidade:
“Trabalha aqui?”. Indaguei.
“Não”.
Esta resposta me entristeceu profundamente. Queria encontrá-la novamente, forçando uma casualidade; sem nomes, e números de telefones. Ela cortou meus pensamentos.
“Meu tio é o dono. Estou por aqui de férias...”
Uma resposta cheia de alegria e apreensão.
“... e não se preocupe. Ele já está agradecido. Eu fiz isso por você”.
“Aquele senhor era o tio dela?” Murmurei pra mim mesmo.
Para não deixar que ela não percebesse, tentei fluir o papo:
“Onde ele esta agora?”.
“Foi para igreja com minha tia. Hoje é feriado. Dia de Rei Santinho, não sabia?”.
[09:10:00]...
Ouvir aquilo me fez voltar a mais cruel das realidades. Comecei o dia de ontem, com tanta raiva, e nem percebi que era véspera de feriado. Tudo agora soava melhor: suas palavras, o café, o mel. Ela me disse também que já tinham consertado o meu carro, e como eu era “estrangeiro” por aqui, não iriam cobrar, pra ver se eu voltava.
“Gostaria de agradecê-lo pessoalmente”. Querendo mostrar-me educado.
“Daqui a pouco estão aqui. Não devem demorar”.
Nisso seus cabelos tinham secado e estavam despenteados, mas não diminuíam, nem um pouco, sua beleza encantadora.
“Vou querer mais mel”. Ela falou.
[09:15:43]...
Quando fez o movimento de se afastar do balcão, seu roupão prendeu em algo, abrindo o suficiente pra vislumbrar aquele monumento vivo.
“Também vou querer mais mel...” arrematei e sorri.
Dei a volta no balcão, e, com minhas as mãos, puxei o que faltava cair do roupão e me senti já revigorado.
...[09:16:13]...
Deliciei cada centímetro daquele corpo lindo e cheiroso. Beijei-lhe a boca, pescoço; me perdi naquele busto - chupava, mordiscava, lambia os seios, os mamilos durinhos de tesão.E, ela para provocar, repetia:
...[09:17:44]...
“Pára! Titio pode chegar! Ai! Não!” Sem fazer nenhuma menção de sair de mim. Como era perfumada e gostosa aquela mulher!
[09:18:33]...
De inocente, mudou a tática. Puxou-me para um sofá das mesas que ficava de esquina no bar, de modo que eu poderia ser visto do busto para cima, pela vidraça, pelas pessoas e carros passando. Ela ajoelhada no chão praticava um oral alucinante. Passou a língua nos meus testículos e disse:
“Esse mel é o melhor. Goza em minha boca... Agora!”
...[09:19:09]...
Imóvel e passivo, fiquei a mercê daquela boca e mãos ágeis. Ela revezava uma masturbação, com um vai e vem daquele par de lábios. Delirava com aquilo e, ao mesmo tempo, avistava as ruas: gente em movimento, alheia ao meu cadafalso de prazer.
...[09:20.40]...
De repente, um carro vem chegando, e estaciona em frente ao bar.Vejo sair então o senhor moreno que me emprestou o quarto – o tio dela! Botei minha mão sobre a cabeça dela, e ao invés de puxá-la, acelerei o vai-e-vem. Acho que entendeu meu aviso, contudo nosso prazer estava em sintonia. O tio saiu do carro, e foi abrir o porta-malas para retirar algo. Um misto de medo e tesão me invadiu àquela hora. Além do mais, quando eu vi sair do outro lado, a tia dela, que me avistou, lá de fora... E eu reconheci –a ‘Dona’ do quartinho!
...[09:21:02]...
Ela me encarou e pressentiu o que estava acontecendo. Aquilo me deu mais tesão; e antes de explodir em gozo, ainda tentei balbuciar algumas palavras:
“Sua... tia... tio... vou gozaar!”
...[09:21:37]
Inundei sua boca com meu mel quentinho, olhando para a dona lá fora. A sobrinha chegou a engasgar. Depois engatinhou rapidamente, para trás do balcão, pegou o roupão e a toalha e sumiu pelos fundos.
[09:22:47]...
Recompus-me, e sentei para esperá-los, como se estivesse desapercebido da sua chegada.
Lógico que, com a tia, eu não pude fazer isto. Ela me encarou maliciosa, e lhe respondi com um sorriso de canto de boca, e uma piscada rápida.
...[09:23:13]...
Eles entraram no bar. Agradeci aquele senhor. Ele disse que não tinha problema, pois amigo de minha sobrinha, era seu amigo também. E sua esposa completou:
“Que bom que minha sobrinha anda em boa companhia”.Sorriu safada.
...[09:24:42]...
O senhor pediu licença, que iria arrumar as coisas na dispensa, mas queria que, antes que eu partisse, me despedisse de sua querida sobrinha – que deve estar dormindo até agora! – almoçando com eles.
...[09:25:45]...
Não pude negar ao pobre homem! Assim que ele saiu das nossas vistas, a tia encostou-se a mim, passou o dedo no sofá, mostrou-me um respingo do crime, e intimou:
...[09:27:34]
“Espero que você já esteja recuperado, porque não vai me deixar na saudade. Não vou ficar pra trás!”.
“Hum... Hoje é meu dia...” Pressenti.
Datos del Relato
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